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Rosa de sangue
Lá estava eu paradaNa imensidão do nada
E insignificância do tudo
Olhando o luar se esconder
Em minhas veias
Corria o sentimento
A raiva que a mim inflamavaEsquentando meu corpo
O amor que parodoxalmente
Me habitava lentamente
Acelerando meu coração
Paralisada me encontro
Apenas a luz do luar me iluminaEsperava e esperava A nada se ressaltava
O vermelho vivo da rosa ao chão
Por algum motivo me chamou a atenção
Lembrando-me do seu corpo
Sumindo na escuridãoPeguei a pequena florTão delicada
Assim como o tão belo amorEm nosso corações
E assim como ele
Apertei-a despedaçando-aEm minhas mãos